Patrimônio histórico que também deveria ter sido restaurado encontra-se sem a devida atenção que merece, como é o caso do barco que ha decadas estava soterrado, teve as suas bordas literalmente concretado e seu interior encontrava-se como sempre esteve ha anos e hoje serve de criadouros de mosquitos e deposito de lixo.
Quando o atual Prefeito assumiu o cargo, em 2005, começou a requerer a Estação da Madeira Mamoré para a responsabilidade da Prefeitura. E começou um embate publico entre o Governo e a Prefeitura. Quando assumi a SECEL, em 2006, facilitei a transferencia para a Prefeitura. O prefeito queria tanto preservar o local que eu acreditei que era pra valer. Vejo que não é isso. Como havia recursos no Ministerio do Turismo abocanharam o recurso e iniciaram rapidamente a sua "restauração" ainda em 2006. Pouca coisa foi feito verdadeiramente com o patrimonio ferroviário. As locomotivas, litorina, e vagões estão apodrecendo ao relento. Inclusive continua sem vigilância permanente. Por isso, o que foi reformado esta sendo alvo de vandalismo, como é o caso do teatro de Arena.
3 comentários:
Caro Ocampo, o barco não podia ser totalmente reformado. A água empoçada foi considerada patrimônio histórico da humanidade. Os mosquitos são artistas renomados.
Ocampo, a malária participou ativamente do processo de construção da EFMM. Logo, para a administração petista, não havia cabimento manter fora da restauração um monumento aos mosquitos. Lógico que, agora, os mosquitos sofreram um upgrade, o que se coaduna com a proposta de nosso alcaide: além de malária, os nossos mosquitos "fornecem" dengue aos cidadãos que visitam nosso patrimônio histórico.
os urubus na secel vc sabe o q e ?
são os computadores e as cadeiras
resina de um ex secretário de la vc
vc sabe quem e né ? pois é meu irmão
o passado deixa resina.
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